segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Avaliação

domingo, 6 de dezembro de 2009

Visitas às escolas (novembro 2009)

EEB Tenente Almachio - Professora Ema Verônica Zabendzala
Atividade desenvolvida: Revisão e Editoração de textos.
Turma: 6a série







EEB Jairo Callado - Professora Salomé Zemke
Atividade desenvolvida: Revisão e editoração de textos.
















EEB José Boiteux - Professora Luciane Pivetta
Atividade desenvolvida: Revisão, editoração e reescritura de textos.
Turma 6a série.












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terça-feira, 10 de novembro de 2009

12a Oficina (10 de novembro de 2009) - TP2

TP 02 - Oficina 4 - Unidades 8

Objetivos:
1 – Rever e sistematizar as informações essenciais em torno da arte e da linguagem figurada.
2 – Desenvolver a leitura e a produção de texto dos cursistas.

Parte I - 40 minutos
Este primeiro momento da oficina pretende permitir que você e seus colegas retomem os conteúdos das Unidades 7 e 8, incluindo o texto de referência, trabalhado na Unidade 7. Nessa retomada, todos devem ter oportunidade para expor seus pontos de vista e dúvidas mais importantes e de maior significação para todo o grupo. A não ser em casos excepcionais, 45 minutos são suficientes para abordar essas questões. Por isso, procure ser bastante objetivo e ouvir atentamente cada colega, para que cada opinião ou dúvida seja oportunidade de uma nova ocasião para rever o conteúdo, sem perda de tempo.

Parte II - 40 minutos
Esperamos que você tenha feito com prazer pelo menos uma das propostas apresentadas no Avançando na prática. Além de escrever o relato da atividade escolhida na parte Lição de Casa, destacada para ser entregue ao Formador, lembre-se de que você será chamado a comentá-la com seus colegas. Se achar necessário, leve materiais que possam enriquecer essa apresentação. Insistimos na importância, tanto do relato escrito quanto da discussão da atividade. Lembre-se também de levar material produzido por
seus alunos, como dado importante de seu depoimento.
Parte III - 120 minutos
1ª atividade – Interpretação de texto (50 minutos)
1 – Sugerimos que você, com mais dois colegas, façam interpretação da charge (desenho humorístico) de Quino, já nosso conhecido. Vejam que figura de linguagem está privilegiada nela. Para ajudá-lo nesse trabalho, sugerimos que responda a algumas perguntas, apresentadas após a charge.



A) Podemos afirmar que a cena é doméstica. O que nos garante que a biblioteca é particular, parte de uma casa?
B) Que personagens aparecem na charge? Que papéis têm no cenário?
C) Imaginando-se as ótimas condições financeiras do proprietário, pode-se conceber que falte na casa uma escada? Que significado você atribui à posição do empregado?
D) O patrão tira um livro da estante.
a) Que importância tem o título para o sentido da charge?
b) Que figura de linguagem o autor usou na charge?

2 – Apresentem para o grupo maior as respostas às perguntas acima e outros pontos que considerem importantes. Discutam as possíveis diferenças de interpretação.

2ª atividade - Produção de texto - 70 minutos
1 – Faça com seus colegas um bilhete ou cartão, dirigido ao patrão, comentando sua atitude. Pode ser uma argumentação contra ela, ou um comentário irônico em torno dela. Lembrem-se: deve ser um texto curto e com as formalidades do gênero escolhido.
Não deixem de reler o texto e promover alguma alteração que considerarem importante.
2 – Leia a produção do seu grupo para o grupo maior. Observe as críticas e veja se há ainda algo a ser modificado na produção. Da mesma forma, ouça atentamente a produção dos outros grupos e opine sobre cada uma delas.

Parte IV - 20 minutos
Sinta-se à vontade para avaliar a oficina com seus colegas e com o Formador. Essa avaliação deve abarcar todas as suas partes, pensando-se desde a elaboração feita por nós até sua execução: atitude do grupo, explicações e condução do Formador, tempo, espaço, etc.

Parte V- 20 minutos
Seu Formador vai trabalhar um pouquinho com vocês uma palavra muito usada por todos nós... importantíssima para nossos próximos estudos!

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

11a OFICINA (03 de novembro de 2009) - TP2

TP 2 - Oficina 3 - Unidade 6

Como sempre acontece nas unidades pares, apresentamos algumas sugestões para o desenvolvimento da reunião que você terá com os colegas e o Formador.

Nossos objetivos são:
1 – Resolver dúvidas e sistematizar as informações dos pontos principais das unidades: os sentidos da palavra gramática e o conceito e a constituição da frase e do período.
2 – Aperfeiçoar o planejamento e a execução de atividades de linguagem (leitura e produção de textos, e análise lingüística).

Parte I - (40 minutos)
Lembre-se de que a primeira parte da reunião está reservada para os comentários e discussões em torno das duas últimas unidades. Para melhor aproveitamento desse tempo, anote suas dúvidas, sugestões e críticas, para apresentá-las ao grupo.
Como registrado em vários textos enfocando a escola, seria interessante que os pontos de vista registrados nos textos das duas unidades fossem comentados, de modo que vocês refletissem sobre a escola onde cada um trabalha: seus acertos e seus problemas; valores e atitudes que a escola costuma reforçar ou transformar e sobre a forma como isso se dá; como cada um se sente, atuando como professor. A produção de
textos, sugerida na atividade 14, pode ser o ponto de partida para esse momento de troca.

Parte II - Relato de experiência (40 minutos)
Atividades desenvolvidas

EEB Tenente Almáchio - Professora Verônica
O local onde vivo









Parte III - Proposta de atividade com textos (120 minutos)
Apresentamos, ainda, uma proposta de atividade de leitura e produção de textos, para ser planejada e discutida na reunião. Junte-se a mais dois colegas e desenvolva a proposta.
Escolham um dos textos abaixo para planejar uma atividade de interpretação e de produção de texto. Em seguida, planejem uma atividade de análise lingüística. Os dois textos, naturalmente, têm uma característica importante, no âmbito do estudo feito na unidade. Desta vez, a partir de um comentário inicial, propomos que vocês façam as perguntas que orientarão a atividade. Depois de cumprida a proposta, vocês vão apresentar suas conclusões aos demais grupos. Escolham um relator, ou a parte que cada um vai apresentar.

Texto 1
O primeiro é o trecho inicial (prólogo) de A menina e o vento, uma das mais representa tivas peças de Maria Clara Machado, um dos maiores nomes do teatro brasileiro. De uma família de grandes intelectuais e escritores, mineira de Belo Horizonte, morava no Rio de Janeiro desde a juventude, depois de fazer cursos de teatro na França e nos Estados Unidos. Morreu em 2001. Maria Clara Machado teve suas obras encenadas nos mais diversos palcos no Brasil e no exterior. Criou o mais importante espaço de formação de
atores do Brasil, o Tablado, onde se revelaram grandes nomes do teatro brasileiro.

Maria e Pedro na cova do vento
O prólogo se passa no proscênio, com a cortina fechada. Ouve-se insistentemente uma escala de piano
tocada ao longe. Fugindo, esbaforidos, entram Maria e Pedro.
Cessa a escala.
Maria – Corre, Pedro, que lá vêm elas!
Pedro – Santo Deus, ela não nos deixa em paz!
Maria e Pedro (juntos) – Aula no domingo também é o cúmulo.
Pedro – Tia Adelaide é o fim.
Voz de tia Adelaide – Pedro! Maria!
Maria – Depressa! (Saem correndo.)
Entram também esbaforidas da corrida as três tias. Tia Adelaide é a mais velha e também a mais mandona. Tia Adalgisa é a do meio. Cópia viva de tia Adelaide. Tia Aurélia é a menos velha, meio biruta, meio infantil, obedece sempre tia Adelaide, por hábito e medo. Passam as tias (ouve-se de novo a escala de piano) e tornam a voltar os meninos.
Maria – Pedro, vamos nos esconder na cova do vento?
Pedro – Boa idéia. Vamos! (Saem. Voltam as tias.)
Adelaide (gritando) – Meninos, voltem já para a aula!
Adalgisa – Eu disse à mãe deles para não deixá-los brincar na rua.
Aurélia – Maria! Pedro!... Voltem já... já... Adelaide está chamando!...
Adelaide – Lugar de criança é dentro de casa...
Adalgisa – A culpa é da mãe deles que é muito mole...
Aurélia – No meu tempo, quando...
Adelaide (interrompendo-a) – Já sei, Aurélia, que no nosso tempo era diferente, mas nossa obrigação de tias é educá-los.
Aurélia – A aula de hoje é tão boa! Adoro educação cívica!
Adalgisa – As aulas de Adelaide são excelentes! Ela é a melhor professora de educação cívica da cidade!
Aurélia – E do Brasil!
Adelaide (saindo, orgulhosa com os elogios) – Meninos, voltem para a aula!
Adalgisa (acompanhando-a) – É preciso aprender a amar o Brasil, meninos !
Aurélia (também saindo) – Pedro! Maria!
(Muito assustada, volta Adalgisa.)
Adalgisa – Por ali é o caminho da cova do vento!
Adelaide (voltando também assustada.) ...não é lugar para moças sozinhas...
Aurélia (aparecendo alvoroçada) – Cova do vento...mamãe sempre disse que lá é muito deserto, e feio... e cheio de vento...
Adelaide – Vamos voltar. É muito perigoso o risco.
Aurélia – E os meninos?
Adelaide – Quando chegarem em casa ficarão de castigo. Terão de escrever duzentas
vezes: Viva o nosso Brasil amado! (Sai)
Aurélia – Vivoooooo! (Sai)
Adalgiza – Muito boa idéia, Adelaide, muito boa idéia! (Sai)
MACHADO, Maria Clara. A menina e o vento. In: Teatro Infantil IV. Rio de Janeiro: Agir, 1969. p.11-12.
 
Texto 2

O texto 2 é um poema baseado nas pinturas do italiano Giuseppe Arcimboldo (1527 - 1563). Contemporâneo de Leonardo da Vinci, suas obras mais conhecidas são as Cabeças compostas, nas
quais a figura humana é criada a partir de
plantas, bichos e objetos
variados. Da
contemplação de alguns
quadros – O Ar, A Água, A Terra, O
Fogo – o poeta mineiro
Leo Cunha criou seu
poema Quatro.
 
 
 
 
 


Releiam os dois textos e elejam um fato lingüístico para ser trabalhado com seus alunos. Lembrem-se de que vocês devem escolher alguma coisa significativa e que tenha uma boa exemplificação em um ou nos dois textos.

Parte IV – Avaliação da oficina (20 minutos)
Discuta com seus colegas: como avaliam a oficina? Tenham sempre em mente os objetivos que deveriam ser atingidos e a validade das atividades para esse fim.

Parte V – As próximas unidades (20 minutos)
Quantos são os sentidos da palavra gênero?
Procure levantar todos os sentidos que conhecem dessa palavra. Algum deles interessa especialmente ao ensino de Língua Portuguesa? Por quê?

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

10a OFICINA (20 de outubro de 2009) - TP1

TP 01 - Oficina 2 - Unidade 4

Como sempre, após o estudo das unidades pares, você e seus colegas se reúnem com o Formador para realizar uma oficina que retoma as questões da prática pedagógica, a partir dos dois últimos conteúdos.

São seus objetivos:
1 – Rever e sistematizar as informações essenciais em torno do uso do texto no ensino da língua (incluindo a intertextualidade).
2 – Avaliar a prática docente, com relação a atividades ligadas à leitura e à produção de textos.
Sabemos que algumas atividades da oficina já estão indicadas:

Parte I (40 minutos)
Discussão dos pontos que apresentaram dificuldades de entendimento, ou que lhes parecem merecer um comentário, pela relevância ou pela discordância de pontos de vista.
Aqui, a própria escolha do tema dos textos pode ser avaliada, assim como o texto de referência da Unidade 3. Não se esqueça de que seus colegas também trarão dúvidas e comentários. Por isso, selecione suas questões mais importantes para discussão.

Parte II (40 minutos)

EEB Silveira de Souza - Professora Solange P. de Freitas
AAA1, p. 15 - Variantes linguistícas: dialetos e registros.
Após trabalharem com o texto "A estranha passageira" a professora propôs aos alunos a produção textual de alguma anedota ou história engraçada.

     Inferno nacional
     A história contada aqui é de um cara que morreu e foi pro inferno. Chegando no inferno o diabo explicou pro cara que o inferno era dividido, em departamentos. Tinham o nome de países.
     O cara foi direto no departamento dos Estados Unidos, pensando que seria bom, pois o país é bem avançado, etc. Chegando lá viu uma fila, não muito grande, entrou na fila e logo foi perguntando:
- O que acontece no departamento dos EUA? Uma outra pessoa que estava na frente respondeu:
- Aqui é assim, pela manhã você leva 300 chibatadas, depois vai a um forno de 250 graus celsius durante duas horas, logo depois vai para um freezer a menos trezentos graus celsius por duas horas.
     O cara ficou apavorado e foi embora a procura de outro departamento, passou pelo departamento da Espanha, Itália, França, etc. Mas todos tinham o mesmo regime que o dos EUA.
     O cara já estava triste andando pelas ruas do inferno, quando viu um departamento com o nome Brasil, e a fila era bem maior do que as outras, entrou na fila e foi perguntando ao camarada da frente porque a fila era maior naquele departamento, o camarada da frente falou:
- Fala baixo cara... Fica só olhando, o forno daque tá quebrado, o freezer não faz mais do que menos 50 graus celsius, e o cara das chibatas vem aqui bate o ponto e vai embora.
(Wiliam Bitencourt)

Parte III (120 minutos)
Sugerimos que você com mais dois colegas façam o plano de uma atividade de leitura do texto abaixo, relacionando-o com o assunto de nossa unidade. Proponha também uma produção de texto.

A língua
Um senhor de muitas posses e pouca sabedoria chamou seu servo mais velho, homem de poucas posses e muita sabedoria, e ordenou-lhe que fosse ao açougue e lhe trouxesse o melhor bocado de carne que encontrasse. O servo foi, e voltou trazendo uma língua, com a qual foi preparado um fino jantar.

Alguns dias depois, o senhor ordenou a seu servo que fosse novamente ao açougue e lhe trouxesse o bocado de carne mais ordinário que encontrasse, para alimentar os cães. O servo foi, e voltou trazendo uma língua. O senhor, que era um homem de muitas posses e pouca sabedoria, enfureceu-se:
– Mas, então, para qualquer recomendação que dou me trazes sempre uma língua?
O servo que era um homem de poucas posses e muita sabedoria, respondeu:

– A língua, meu senhor, é o melhor pedaço quando usada com bondade e sabedoria, e de todos o pior, quando usada com arrogância e maledicência.
Língua (Fábula da tradição judaica).

In Fábulas… em Cartão Postal. Belo Horizonte: Autêntica. s/d.

Parte IV (20 minutos)
Avaliação da oficina, a partir do alcance dos objetivos e do  interesse das atividades propostas.

Parte V (20 minutos)
O que nos espera, no próximo TP?
O próximo TP trabalha os conteúdos de leitura e produção de textos. Que aspectos desses dois assuntos você considera mais importantes discutir, para aperfeiçoar a sua prática pedagógica?

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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

9a OFICINA (06 de outubro de 2009) - TP1



TP1

Como você já sabe, ao final das unidades pares, apresentamos-lhe nossa proposta
para a oficina que você fará com seus colegas e com o Formador e que tem a duração
de 4 horas. Todas as atividades da oficina procuram levá-lo a discutir e aperfeiçoar a sua
prática pedagógica.

Parte I - (40 minutos)
Leve para a reunião da quinzena as questões das unidades que não ficaram claras para
você ou que considera passíveis de crítica e discussões. Inclua suas observações sobre o
texto de referência, lido na unidade anterior. Lembre-se de que vocês terão muitos assuntos
a tratar. Seja, portanto, econômico e criterioso na escolha desses pontos.

Parte II - (40 minutos)
Atividades desenvolvidas

 EEB José Boiteux - Professora Rosane Hart

Turma 502 - A professora distribuiu diversos livros aos alunos. As crianças leram os livros, relataram suas experiências, produziram um desenho representando a história lida.







 


Parte III - (120 minutos)
Desenvolva com seus colegas as atividades que propomos em torno da crônica abaixo.

A outra senhora
A garotinha fez esta redação no ginásio:
“Mammy, hoje é dia das Mães e eu desejo-lhe milhões de felicidades e tudo mais que a Sra. sabe. Sendo hoje o dia das Mães, data sublime conforme a professora explicou o sacrifício de ser Mãe que a gente não está na idade de entender mas um dia estaremos, resolvi lhe oferecer um presente bem bacaninha e ver as vitrines e li as revistas.
Pensei em dar à Sra. o radiofono Hi-Fi de som estereofônico e caixa acústica de 2 alto-falantes amplificador e transformador mas fiquei em dúvida se não era preferível um tv legal e cinescópio multirreacionário e som frontal, antena telescópica embutida, mas o nosso apartamento é um ovo de tico-tico, talvez a Sra. adorasse o transistor de 3 faixas de ondas e 4 pilhas de lanterna bem simplesinho, levava ele para a cozinha e se divertia enquanto faz comida. Mas a Sra. se queixa tanto de barulho e dor de cabeça, desisti desse projeto musical, é uma pena, enfim trata-se de um modesto sacrifício de sus filhinha em intenção da melhor Mãe do Brasil.
Falei em cozinha, estive quase te escolhendo o grill automático de 6 utilidades porta de vidro refratário e completo controle visual dão prazer uma semana, chateação o resto do mês, depois encosta-se eles no só não comprei-o porque diz que esses negócios eletrodomésticos dão prazer uma semana, chateação o resto do mês, depois encosta-se eles no armário da copa. Como a gente não tem armário de copa nem copa, me lembrei  de dar um, serve de copa, despensa e bar, chapeado de aço tecnicamente subdesenvolvido.
Tinha também um conjunto para cozinha de pintura porcelanizada, fecho magnético ultra-silencioso puxador de alumínio anodizado, um amoreco. Fiquei na dúvida e depois tem o refrigerador de 17 pés cúbicos integralmente utilizáveis, congelador cabendo um leitão ou peru inteiro, esse eu vi que não cabe lá em casa, sai dessa?  ofendida deu querer acabar com a sua roupa lavada no tanque, alvinha que nem pomba branca. Mammy bate e esfrega com tanto capricho enquanto eu estou no cinema ou tomo sorvete com a turma. Quase entrei na loja para comprar o aparelho de ar condicionado de 3 capacidades, nosso apartamentinho de fundo embaixo do terraço é um forno, mas a Sra. vive espirrando, o melhor é não inventar moda.
Mammy, o braço dói, e tinha um liqüidificador de 3 velocidades, sempre quis que a Sra. não tomasse trabalho de espremer laranja, a máquina de tricô faz 500 pontos, a Sra. sozinha faz muito mais. Um secador de cabelo para Mammy! gritei, com capacete plástico mas passei adiante, a Sra. não é desses luxos, e a poltrona anatômica me tentou, é um estouro, mas eu sabia que a minha Mãezinha nunca tem tempo de sentar. Mais o quê? Ah, sim, o colar de pérolas acetinadas, caixa de talco de plástico perolizado, par de
meias, etc. Acabei achando tudo meio chato tanta coisa para uma garotinha só comprar e uma pessoa só usar mesmo sendo a Mãe mais bonita e merecedora do Universo. E depois, Mammy, eu não tinha nem 80 cruzeiros, eu pensava que na véspera deste Dia a gente recebesse não sei como uma carteira cheia de notas amarelas, não recebi nada e te ofereço este beijo bem beijado e carinhosão de tua filhinha Isabel.”

ANDRADE, C.D. de. Cadeira de balanço. Rio de Janeiro: Record, 1996, p.143-146.

Estudo do texto
Depois da leitura, em grupos de no máximo 3 pessoas, discuta e responda às questões abaixo. Se acharem interessante, podem juntar duas perguntas em uma só resposta. Elas têm o objetivo de chamar a atenção de vocês para alguns pontos, e eles nem sempre são independentes. Escolham um relator, para apresentar as posições do grupo, no momento da discussão em conjunto.

A – Sua expectativa e a de seus colegas, com relação à linguagem, foi correta?
B – Mesmo com relação ao registro da criança, a carta apresenta uma evolução muito interessante. Observe as mudanças principais que vão ocorrendo na carta, com relação ao tratamento, aos presentes, etc.
C – Além do dialeto/registro da criança, a carta mostra traços de outros.
a) Quais são?
b) Qual a intenção desse uso?
D – Que efeito criam no leitor dois níveis tão diferentes de linguagem?
E – Vocês já devem ter apontado que a carta apresenta “problemas” de pontuação. Vocês os atribuiriam exclusivamente ao fato de se tratar de uma criança que ainda não domina todos os elementos da escrita?
(Pensem no material que ele utiliza para “comprar” o presente”.)
F – Vocês acham que a criança domina o vocabulário técnico presente na sua carta? Dê exemplos que confirmem sua opinião.
G – E vocês dominam esse vocabulário? Nas propagandas, que intenção tem essa linguagem técnica?
H – Na sua opinião, que intenção teria o autor, ao fazer essa crônica?
I – Independentemente de sua opinião, parecem claras duas críticas do autor. Quais são elas?
J – Além do humor e das críticas, bem ao jeito de Drummond, há uma valorização bastante interessante aí. Qual é?
L – Afinal, vocês observaram no texto uma mistura de gêneros (a crônica que é uma carta), de dialetos e de registros. A que conclusões vocês chegam, com relação:
a) a cada realização momentânea da língua?
b) à construção do texto literário?
M – Qual sua opinião sobre essa crônica? (Procurem dizer sinceramente por que gostaram ou não do texto.)

Respostas das alunas

A- Sim, a criança tem acesso a tecnologia que o adulto não possui.
B- O tratamento foi familiar, através do texto podemos conhecer a casa e a família da criança.
C- Inglês, para mostrar que a tecnologia ainda não está ao alcance de todos.
D- Apesar da diferença tecnológica existem os sonhos. A linguagem familiar e a técnica se encontram para explicar a fantasia e realidade. Mesmo sem saber para que serve tanta tecnologia e informações que vem nos rótulos.
E- O autor quis passar uma linguagem informal e familiar.
F- Não, são informações obtidas em revistas e vitrines.
G- Não, não faz parte da nossa realidade, usamos a tecnologia, mas não a compreendemos em sua totalidade.
H- Seria a contradição entre afeto e comercio no dia das mães.
I- A realidade de aceitar o que nos é imposto sem questionar. A professora diz que ser mãe é um sacrifício sublime, o comércio nos mostra a necessidade que não temos.
J- Mesmo com as tentações do comercio se mantêm o afeto entre mãe e filha.
L- a- Mistura de gêneros (diegese), mostrarem bem claro o momento de informação lida e opinião informal.
M- A mistura de gênero e linguagem torna o texto difícil, porém interessante, pois o movimento da personagem é percebido claramente.

Parte IV - (20 minutos)
Avaliação da oficina, a partir do alcance dos objetivos e das atividades realizadas.
Discuta com colegas e Formador os pontos positivos e negativos da oficina. Se for o caso, faça sugestões.

Parte V - (20 minutos)
O que nos espera, na próxima unidade.
Você e seus colegas acabaram de ler uma crônica de Drummond, na qual ele se faz passar por uma garotinha que, segundo os critérios mais rígidos, apresenta problemas de escrita.
Para já começarmos uma preparação para a próxima unidade, cujo título é Os textos como centro do ensino da língua, sugerimos a seguinte discussão:
Você trabalharia essa crônica com seus alunos de 5a a 8a séries? Justifique sua opinião.
 
ANEXAR RESPOSTAS DAS ALUNAS
 
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

4a OFICINA LIVRE (22 de setembro de 2009)

Atividades de reescritura de textos

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

8a OFICINA (15 de setembro de 2009) - TP6

TP 6 - Oficina 12 - Unidade 24

Esta é nossa última oficina, e trata das unidades 23 e 24. Como você já está acostumado a fazer, esperamos que já tenha assinalado no Guia ou anotado os pontos obscuros ou polêmicos dos textos básicos além do texto de referência da 23, para discutir com o Formador e com seus colegas.
São seus objetivos:
1- Rever as questões principais da escrita e da reescrita de textos.
2- Rever e sistematizar as informações e discussões essenciais em torno da literatura para adolescentes.
3- Planejar e desenvolver atividades de leitura literária para alunos adolescentes.

Parte I (30 minutos)
Como sempre, pedimos que você e seus colegas retomem os conteúdos das Unidades 23 e 24, incluindo o texto de referência, estudado na primeira. Como os assuntos das duas unidades são polêmicos, e em torno deles a experiência de todos é grande, é importante garantir a cada um a oportunidade para expor seus pontos de vista e dúvidas mais importantes e de maior significação para todo o grupo. Supomos que 30 minutos são suficientes para abordar essas questões, se houver objetividade e se se evitarem repetições.

Parte II (30 minutos)
Atividades desenvolvidas no Avançando na prática.

EEB Jairo Callado - Professora Salomé Zemke
TP4, p. 124

Estratégia –7ª série - Os textos foram divididos para as equipes.

1º - Os livros de Ruth Rocha
2º- Admirável mundo Louco
3º- Quando a escola é de vidro
4º- Música Zé ramalho
5º- Admirável Chip novo Pitty
Todos – Biografia de Ruth Rocha.

Produção de texto
1 - “Você fazia parte da escola de Vidro” o que aconteceu quando os vidros foram quebrados?
2- Você teve oportunidade de explicar ao ET tudo que ele não entendeu sobre os “freguetes”.

Debate – Os estudantes expuseram o que leram, surgiram perguntas e comparações.

Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias.
Este livro é uma das obras-primas da literatura infanto-juvenil. A autora inova a maneira tradicional de contar histórias, mostrando situações reais do cotidiano. Os personagens dos três contos que compõem este livro são crianças que vivem no espaço urbano. Elas são espontâneas, criativas, engraçadas, espertas... Podem às vezes se comportar de maneira egoísta, ou terem dificuldades de relacionamento. Mas, o que importa é que estão crescendo, mudando e revendo seus conceitos e pontos de vista.
Eles são gente como a gente, à procura de seus próprios valores e de seu lugar no mundo.
1- Marcelo, um menino com jeito de poeta, quer fazer um novo dicionário, pois as palavras não combinam com os seus significados. Por que não dizer “cabeceiro”, em vez de travesseiro? Marcelo decide que vai falar do jeito que ele considera certo: cadeira é “sentador”. “Bom solário!” e “bom lunário!”, em vez de “bom-dia!” e “boa-noite!”... Como será que as pessoas vão reagir diante deste pequeno inventor de nomes?

2- O conto Teresinha e Gabriela mostra duas meninas bem diferentes, no jeito de ser, de agir, de falar, de se vestir... Gabriela é serelepe, questionadora, agitada, faladeira... Teresinha é calma, arrumadinha, estudiosa, boazinha... Parece que uma menina é o oposto da outra.
                Mas, como tudo muda essa oposição não vai durar para sempre!

3- Coloca, o dono da bola traz uma turminha da qual ninguém vai se esquecer: Catapimba, Beto,Batata, Xereta – os garotos da Estrela D’alva Futebol Clube – às voltas com um problema muito sério: um menino mandão chamado Carlos Alberto – o Caloca – que, por ser dono de uma bola de couro, achava que podia determinar todas as regras do jogo.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES A PARTIR DOS TEMAS TRANSVERSAIS
1. Ética
       No primeiro e no terceiro conto, é possível trabalhar com um dos princípios básicos da ética: o convívio social. Os personagens destas duas histórias vão compreendendo, através de suas experiências pessoais, as regras básicas para conviver em sociedade.
     Marcelo precisa entender que a linguagem é uma convenção, ou seja, que existem regras estabelecidas que devem ser seguidas para que seja possível a comunicação entre as pessoas. Mas a linguagem está sendo constantemente renovada, ela não é fixa imutável. Pessoas como Marcelo, com sua imensa criatividade, interfere nos padrões convencionais e criam novas palavras, novos signos, como fazem os escritores, os compositores, os publicitários, os humoristas...
        No conto Caloca, o dono da bola, propor que os alunos observem que na sociedade, como no jogo de futebol, existem as regras do convívio social recortem exemplos da pluralidade de rostos e cores do povo brasileiro e montem um belo painel para colocar no Jornal Mural da sala de aula.

2. Pluralidade Cultural
Teresinha e Gabriela permitem um trabalho com este tema transversal. O conto fala de duas meninas bem diferentes, que tentam “trocar de papéis”, com o objetivo de serem aceitas pelo grupo. A autora mostra, de maneira bem lúdica, que ambas são admiradas pelos seus companheiros, por sua maneira de ser. Pedir que os alunos discutam sobre a importância da diversidade, observando que a nossa sociedade é plural, ela é formada da soma de diferentes maneiras de ser, de pensar, de agir, de criar, de produzir. A pluralidade étnica e cultural é a maior riqueza que existe em nosso país. Propor que os alunos tragam revistas diversas, recortem exemplos da pluralidade de rostos e cores do povo brasileiro e montem um belo painel para colocar no Jornal Mural da sala de aula.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE ACORDO COM AS ÁREAS DE INTERESSE
1. Língua Portuguesa
- Solicitar que os alunos releiam o trecho em que o pai de Marcelo explica que as palavras da Língua Portuguesa vêm do latim e pedir que façam uma pesquisa na biblioteca da escola sobre a origem de nosso idioma.
- Propor que eles observem que as palavras “inventadas” por Marcelo seguem as normas de formação de palavras na Língua Portuguesa. Por exemplo: sentador (senta+d/or); puxadeiro (puxa+d/eiro). Mostrar que existe uma parte fixa, que não muda (a raiz ou radical), à qual se juntam outros pedacinhos, os sufixos e prefixos. (Observação: não é necessário que os alunos saibam estes nomes, apenas que compreendam o processo).
Pedir que os alunos formem palavras, “recortando” e colando pedacinhos, colocando-os no final (-eiro/a; - or/a; - ista; - ao/ã; - inho/a; -ejo; - ada; - aço etc.) ou o início da parte que não muda (bi-; inter-; ex-; pluri-; semi-; tri-; super- etc.) verificando se eles compreendem o significado destes sufixos e prefixos.
- Na 2ª história, observar e comentar as frases de Gabriela, que lembram os ditados populares, piadas e anedotas. Ressaltar que estes recursos expressivos da linguagem coloquial estão sempre presentes nos programas humorísticos da TV e nas histórias em quadrinhos.
- O conto Caloca... apresenta uma interessante maneira de narrar, com a presença de uma narrador-personagem. Um dos meninos do time está contando a história, e também participa dela. Solicitar que os alunos produzam textos em que eles sejam narradores personagens, e que utilizem nas suas redações as brincadeiras verbais de Marcelo e de Gabriela.

2. Língua Portuguesa, Geografia e Artes Plásticas,
Propor que os alunos elaborem cartazes em que apareçam símbolos visuais mostrados de maneira bem lúdica, para serem colocados em toda a escola: nos banheiros, refeitórios, lavatórios, bebedouros, pátio, quadra de esportes, biblioteca, etc. Se a escola já tiver computador, os alunos poderão utilizar os programas (software) adequados para estes trabalhos criativos.

ATIVIDADE EM DESTAQUE
O futebol é uma das maiores paixões dos brasileiros. É um jogo fascinante, que alegra tanto os que estão competindo quanto os que assistem. Neste jogo, como em todas as modalidades esportivas, existem regras que devem ser seguidas, e o desrespeito a essas regras implica penalidades que podem até decidir o resultado de um jogo. Propor que os alunos pesquisem sobre o futebol, com a ajuda do professor de Educação Física. Depois, organizar um campeonato na escola, entre as turmas, ou com alunos de outras escolas. Atenção: não se esqueçam de que Teresinha e Gabriela também gostam de jogar futebol, portanto, um time de meninas não pode faltar neste campeonato!

Extra: Resumo do livro ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
          Admirável Mundo Novo é um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse "futuro" criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada "soma". As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe.

Admirável Chip Novo
Composição: Pitty

Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga...
Não senhor, Sim senhor (2x)
Panse no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga...
Não senhor, Sim senhor (2x)
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema.

Vida de gado  (Zé Ramalho)
Composição: Indisponível
Vocês que fazem parte dessa massa,
Que passa nos projetos, do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais, do que receber.
E ter que demonstrar, sua coragem
A margem do que possa aparecer.
E ver que toda essa, engrenagem
Já sente a ferrugem, lhe comer.
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou.
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
O povo, foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores, tempos idos
Contemplam essa vida, com a cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo, se acabar
A arca de Noé, o dirigível
Não voam, nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar.
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado e,
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado e,
Povo feliz.

ATIVIDADE PROPOSTA EM AULA6ª SÉRIE:
a- O título foi colocado na lousa: “Um admirável mundo novo” , o que sugere?
1- Um mundo sem violência
2- Flores e árvores com frutas na Rua;
3- Campinhos de futebol em todas as quadras;
4- Nenhum tipo de brincadeiras e diversão deveria ser cobrado para menores de 16 anos.
5- Computadores em todas as carteiras nas escolas públicas.
6- Somente namoro e casamentos com amor para não haver traição.
7- Uma ilha onde os adolescentes pudessem viver livres dos pais.
b- O que sugere o título “Um admirável mundo louco”:
1- Sem sinais de trânsito;
2- Sem ter hora para nada;
3- Comer o que se tem vontade sem se preocupar com a saúde;
4- Ficar com quem se quer sem ninguém brigar ou ter ciúmes;
5- Poder dirigir aos 12 anos;
6- Liberado o uso de drogas.
c- Leitura do texto em voz alta (Admirável mundo louco, Ruth Rocha)
d- Sala dividida em dois grupos que elaborarm três perguntas para fazer ao grupo adversário(houve um debate).
Grupo 01-
a-Por que nas “caixas” grandes moram menos freguetes?
b- Que “porcarias” podem ser fabricadas para produzir mau cheiro nas ruas?
c- Por que o ET acredita que os freguetes pulem dos prédios?
Grupo 02-
a -O que são estudos de flóbitos?
b- Por que os freguetes ficam o dia todo indo e vindo?
c- Por que o ET chegou a pensar que os freguetes não se entendem?
e- Música e leitura das letras: “Admirável chip novo”, Pitty e “Vida de gado”, Zé Ramalho.
f- Semelhanças (discussão: comprovavam com fragmentos)
. Mundo louco e confuso;
. Ninguém consegue ser natural;
. A vida é cheia de regras a serem obedecidas cegamente;
. Um retrato da humanidade que anda meio perdida.
g- Pesquisa na net sobre Ruth Rocha e suas obras (resultado acima)

Parte III (120 minutos)
Gostaríamos que trouxesse para a oficina até 5 obras literárias que você considera adequadas para a série com a qual trabalha.
Com colegas com turmas da mesma série, vocês vão definir:
a) De 10 a 20 sugestões de livros, para apresentarem a seus alunos.
Lembrem-se de que a variedade é importante, para que cada aluno se sinta identificado com pelo menos um dos livros.
Como nem todos os livros serão conhecidos de todo o grupo, você apresentará aos colegas as obras que trouxe, e eles farão o mesmo. A partir dessa apresentação, poderão discutir a qualidade da obra e sua adequação para a série, ou para seus alunos, especificamente.
b) De cada obra, vocês vão imaginar a melhor forma de motivar os alunos para a leitura. Pensem na importância de variar a apresentação: por exemplo, de uma obra, é interessante falar das personagens; de outra, é mais motivador falar rapidamente do assunto; de outra, a capa e o título criam boas expectativas para a histórias.
c) Vocês vão preparar a apresentação de alguns desses títulos para a turma toda. Será um bom exercício do que fará, e os professores não só poderão se motivar para a leitura das obras, como avaliarão as estratégias usadas pelo grupo.

Parte IV (30 minutos)
Como se trata do seu último encontro oficial com seu Formador, pediríamos que, depois de uma rápida avaliação oral e conjunta, você fizesse um pequeno depoimento escrito sobre a experiência vivida no GESTAR II, na área de Língua Portuguesa. Você pode e deve avaliar todos os aspectos do curso: dos Guias, ao espaço onde se deram os encontros com a equipe do GESTAR II, passando pelo Formador.
Fique à vontade: sua opinião será valiosa na avaliação geral e em eventuais reformulações do projeto.
Agradecemos-lhe ter estado conosco neste trabalho, com o qual você cooperou mais do que talvez pense. Desejamos-lhe muito sucesso e muitas alegrias.
 
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

7a OFICINA (01 de setembro de 2009) - TP6

TP6 - Oficina 11- Unidade 22

Vamos dar início a nossa oficina que contempla as unidades 21 e 22.
O objetivo desta oficina é identificar estratégias relacionadas ao planejamento e à revisão durante a escrita de textos.

Parte I (20 minutos)
Neste momento, você participará da discussão sobre o conteúdo tratado nas unidades 21 e 22, tirando as dúvidas e tecendo críticas em relação ao conteúdo e à aplicação proposta.Portanto, espera-se que você tenha assinalado no texto básico os trechos que não compreendeu e aqueles que quer comentar.

Parte II (50 minutos)
Avançando na Prática

EEB Tenente Almachio - Professora Verônica Zabendzala
TP4, p. 182-183




EEB Jairo Callado - 8as séries - Professora Salomé Zemke

A estilística é uma das disciplinas voltadas ao fenômeno da linguagem. É o estudo do estilo.
1ª Etapa – Distribui o seguinte texto às equipes: “O casamento acontece em uma igreja pequena e simples, a noiva entra ao som da marcha nupcial enquanto o noivo a aguarda no altar, depois de resolver o pequeno transtorno o casamento se realiza e os convidados dirigem-se à festa.”
2ª Etapa – Passei outro papel a cada equipe com a seguinte orientação.
A – Usando o estilo dramatização transcreva essa cena como um casamento “jeca para uma festa de São João”.
B – Usando o estilo dramatização transcreva essa cena como um casamento “em uma comunidade do interior”.
C – Usando o estilo dramatização transcreva essa cena como um casamento “simbólico entre gays”
D – Usando o estilo dramatização transcreva essa cena como um casamento “Entre intelectuais”

Trabalhos dos alunos:
Equipe A
Entra um policial trazendo um assustado noivo pelo cangote, todos fecham o nariz:
Policial – Encontramos o safado, estava escondido no galinheiro do Chico.
Noivo – Eu não quero casá cum a Fredegunda seu padre.
Padre – Por que meu filho que você não quer se casar com a senhorita Fredegunda?
Noivo – Porque ela é muito feia seu padre e a Rosinha é uma frô de formosura e está ali chorando porque gosta de eu.
Policial – Deveria ter pensado nisso antes de ter se aproveitado da pobrezinha da Fredegunda.
Noivo – Não me aproveitei seu padre, ela qui si aproveito de eu.
Padre – Como assim, meu filho?
Noivo – lembra daquela noite qui vim trazê um bolo de fubá pro senhor, seu padre?
Padre – Sim meu filho, foi o melhor bolo de fubá que já provei. (com água na boca)

Noivo – Lembra que nóis dois tomemo um vinho do bão?
Padre – Um garrafão para falar a verdade.
Noivo – Pois é, quando saí da igreja era noite de lua cheia, e a Fredegunda si aproveito qui eu tava bêbado me jogô no mato e me usô.
Policial – Mentira a Fredegunda é uma menina ingênua e pura, ela que foi a vítima e você vai ter que casá ou morre seu safado!
Padre – Pois é meu filho, você tem que se conformar, quem manda ter o azar de encontrar em uma noite de lua cheia, a filha do policial da cidade?
Policial fala para a platéia – Consegui casar minha filha, agora não vou levar mais susto cada vez que acordar e olhar para ela.
O noivo chora, a marcha nupcial toca, a noiva entra mais feia do que nunca, a Rosinha desmaia, mas o casamento se realiza para alegria dos convidados que logo mais se fartam na festança.

Equipe B
Uma igrejinha lotada de gente enfeitada e que falam muito alto. O noivo espera no altar em companhia do pai.
Noivo – Pai tem certeza que preciso me casar? Queria tanto ir para a cidade estudar e voltar um doutor.
Pai – Você precisa casar com a Maria Chiquinha para unir nossas terras.
Noivo – Mas por que o senhor não compra essas terras do pai dela?
Pai – Eu tentei, mas ele não aceitou porque as terras pertencem à filha.
Noivo – Certo pai, vou obedecer o senhor, mas nunca vou lhe dar netos pois não quero dormir com quem não gosto. Eu nem conheço mais a Maria Chiquinha, só lembro dela criança, feia de dar dó, ela sempre morou com a avó, vocês arranjaram tudo sem nem ao menos me apresentar a ela.
Pai – Mas você também não estava aqui, estava na escola agrícola.
Noivo – Nunca vou sair com aquela coisa feia e desdentada na rua, vou ter vergonha.
Pai – Tudo bem meu filho, depois de assinar os papeis você faz o que quiser, eu só quero as terras e não netos.
Toca a Marcha nupcial todos olham para a porta e entra a noiva mais linda que aquela terras já viram. O noivo de boca aberta vê entrar aquela deusa de beleza e comenta com seu pai.
Noivo – Quantos netos mesmo o senhor disse que queria?
O casamento se realiza e a festa foi muito animada para alegria dos convidados. O noivo e a noiva não se largaram um só momento, de vez em quando sumiam, comentaram que estavam atrás de casa adiantando a lua de mel.

Equipe C
Dois homossexuais, Alfredo e Onofre, resolveram morar juntos, então os amigos planejaram uma festa simbólica de casamento para alegrar a vida deles. Depois de tirarem no palitinho quem esperaria no altar, Onofre se posicionou na rua para entrar ao som da marcha nupcial, enquanto Onofre mais sensível, esperaria no altar. Um amigo gay também fez o papel de padre.
Amigo – Estamos aqui reunidos para celebrar a união dos nossos amigos Alfredo e Onofre que a partir de hoje irão sentar no quiabo e comer croquete todo dia.
Alfredo – Vai rápido que já me deu fome, também com tanta comida que trouxeram para a festa!!
Onofre – Ai, já está me dando uma coisa!!!
Amigo – Onofre é de livre e espontânea vontade que se junta ao Alfredo?
Onofre – Sim, porque tem muita bicha louca por aí louca para levar o meu homem.
Amigo – Alfredo, você aceita ser fiel, a Onofre na saúde e na AIDS até que a morte os separe?
Alfredo – AIDS não terá vez aqui, pois já comprei isso. (mostra muitas camisinhas) os convidados suspiram.
Amigo – você não respondeu a minha pergunta, aceita ser fiel...
Alfredo – Pula essa parte de ser fiel. ( Pisca para um travesti )
Amigo – Então eu os declaro marido e mulher, ou será mulher e marido? Ou será marido e marido, mulher e mulher? Credo que confusão... tudo bem considerem-se casados. E vamos para a festa pessoal.
Começa a música macho man e todos comem e dançam.

Equipe D
Uma igreja muita gente séria esperando a chegada da noiva, muitos lêem jornais e livros. O noivo espera e fica feliz com a marcha nupcial.
Padre – Caríssimos diocenos, membros dessa fraternal igreja, aqui estamos para celebrar a união conjugal desses jovens sonhadores. Faço nesse ínterim a clássica pergunta: Alguém tem algo contra essa união?
Silêncio sepulral
- Eu tenho razões óbvias para por término a essa utopia matrimonial. – declarou um integrante da seleta platéia.
Padre – Sim, o senhor pode explicar essa inapropriada intervenção?
Integrante – Com certeza, esclarecerei minha brusca interrupção , esse casal não pode, sob nenhuma hipótese concretizar essa malfadada união.
Noivo – (indignado) Malfadada? Como ousas levantar semelhante calúnia? Seu infame!
Noiva – Permita que esse mancebo externize o que lhe pesa na alma.
Integrante – Sensata senhorita, lhe digo agora o porquê de eu estar aqui lançando por terra os seus mais recatados sonhos.
Padre – Prossiga, temos uma cerimônia a realizar.
Noivo – Não necessitamos dar ouvidos a esse cavalheiro inoportuno e volúvel...
Noiva – falará sim, meu pretérito é perfeito, nada temo.
Integrante – Esse casamento não pode se realizar porque existe uma forte razão: Seu noivo e eu nos amamos ele se casaria apenas por conveniência...
Um oh geral se ouviu na platéia.
Noiva – Que excelente notícias pois eu e a madrinha desse casamento fracassado também nos amamos e queremos ficar juntas por toda eternidade.
Duplo oh se ouviu.
Após os nubentes se acertarem com seus amores em público foram todos para a festa onde permaneceram em confraternização até amanhecer o dia.


Parte III (150 minutos)
Nesta parte da oficina, vamos desenvolver uma crônica a partir de um trecho do texto de Moacyr Scliar, publicado em O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2002. p. 155-156.
 
Espírito Carnavalesco

“Ensaios da escola de samba Mocidade Alegre atrapalham sono de moradores da região.”
Cotidiano, 29 jan. 2001

Cansado, ele dormia a sono solto, quando foi bruscamente despertado pela esposa, que o sacudia violentamente.
– Que aconteceu? – resmungou ele, ainda de olhos fechados.
– Não posso dormir. – queixou-se ela.
– Não pode dormir? E por quê?
– Por causa do barulho – ela, irritada: - Será possível que você não ouça?
Ele prestou atenção. De fato, havia barulho. O barulho de uma escola de samba ensaiando para o carnaval: pandeiros, tamborins… Não escutara antes por causa do sono pesado. O que não era o caso da mulher. Ela exigia providências.
– Mas o que quer você que eu faça? perguntou e, agora, também irritado.
– Quero que você vá lá e mande eles pararem com esse barulho.
 
Biografia
Moacyr Scliar nasceu em Porto Alegre; é médico e escritor. Ganhador de vários prêmios como o Érico Veríssimo (1976) e o Jabuti (1988, 1993 e 2000), tem colaborado com rádios, TVs e jornais como o Zero Hora, de Porto Alegre, e a Folha de São Paulo.
 
Reunidos em grupos, desenvolvam as atividades a seguir.

a) Tendo em vista as leituras das unidades, desenvolvam o fechamento do texto. Enquanto o grupo produz o texto, todos devem procurar falar alto as decisões que tomam, perguntas que surgem, diálogos com o texto que possam ocorrer. Um dos colegas vai anotar todos os elementos de planejamento e revisão que ocorrerem durante a escrita do restante do texto.
b) Leiam o texto produzido para o restante dos colegas. 
c) Em seguida, apresentem as anotações sobre os procedimentos e tomadas de decisões produzidos durante a escrita do texto. Discutam com seus colegas.
d) Façam então um planejamento sobre a utilização desse texto em sua sala de aula. Que procedimentos utilizar? É possível utilizar algumas das estratégias identificadas durante a escrita do grupo para o trabalho com a escrita em sala de aula? Justifique.
e) Apresentem seu planejamento e a justificativa aos colegas de oficina.

RESPOSTAS DAS CURSISTAS

Final do texto Moacyr Scliar

(...)
- Mas como, mulher? Fica quieta e dorme!
- Já disse que não consigo dormir, afinal de contas para que serve seu diploma de Direito e para que exerce a função de promotor público?
- Será que você não entende que eles precisam ensaiar para o carnaval e têm o horário fixo para tal? Dorme que já já isso para... Termina.
- Eu quero dormir já, ou vai lá ou eu vou para a casa da mamãe.
- Que falta de consideração! Se quiser ir vá, estou pouco ligando, agora me deixa sossegado.
Era meia noite quando um automóvel atravessa a cidade, tomando uma estrada de barro batido e um motorista furioso, soca o volante e xinga a esposa por tê-lo feito levantar-se para levá-la ao sitio dos pais. A esposa com um leve sorriso irônico pensa:
- Eu venci como sempre acontece! Quem mandou não me ouvir. Os homens têm que lembrar que “O homem governa o mundo, mas a mulher governa o homem”.
(Por Verônica e Salomé)

Idéias que envolveram o final...
1 - Primeiro encontrar uma profissão para o marido; (advogado, policial, promotor)
2 – dar uma idéia de domínio feminino; (mesmo com todo poder que ele exerce na sociedade)
3 – Incentivo ao abuso de poder;
Estratégias para trabalhar em sala.
1 – levar jornal;
2 – procurar noticia do interesse;
3- Direcionar para crônicas;
4 – Debater sobre o que é crônica?
5- Distribuir texto “espírito Carnavalesco” e pedir que analisem o contexto e escreva um final bem criativo e inusitado.

Parte IV (15 minutos)
Avalie se o objetivo da oficina foi atingido e se a unidade trouxe novidades, se aprendeu algo novo, que reflexões o texto possibilitou que fizesse. Participe!

Parte V (05 minutos)
Neste momento, o formador vai apresentar as próximas unidades, enfatizando uma visão geral e dos conceitos que possam representar algum problema de compreensão durante o seu estudo individual na próxima quinzena.
 
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sábado, 22 de agosto de 2009

6a OFICINA (18 de agosto de 2009) - TP5

TP5   -  oficina 10 - unidade 20

O objetivo desta oficina é o de consolidar as reflexões provocadas pela leitura e o desenvolvimento das atividades propostas nestas duas unidades de construção da textualidade, em que focalizamos a coesão e as relações lógicas.

Parte I (30 minutos)
Como costumamos fazer sempre, dedicamos esta primeira parte às observações generalizadas sobre os temas e as atividades desenvolvidas nestas unidades. Para ganhar em objetividade, pedimos que você leve suas observações por escrito para o encontro.

Parte II - Relato de experiências (50 minutos)

EEB Silveira de Souza - Professora Solange P. Freitas
TP5, p. 80
A professora distribuiu aos alunos o texto da Bruxinha Atrapalhada da autora Eva Furnari. O bojetivo da atividade era a utilização dos conetivos como elementos de coerência da sequência narrativa.

           Certo dia a bruxinha atrapalhada estava andando com um vaso na mão e não viu uma pequena pedra que estava no chão, tropeçou deixando o vaso cair no chão e quebrar.
           Entretanto, ela não sabia o que fazer com os pedaços do vaso, ficou pensando e teve a idéia de fazer uma mágica e trazer vassoura. Então, varreu todos os pedaços do vaso para debaixo do tapete.
           Depois disso, a bruxinha atrapalhada saiu assobiando.
                                                         (Wiliam Bitencourt)

A bruxa e o vaso
          Certo dia a bruxa Keka estava carregando um vaso de plantas quando ela caiu e quebrou o vaso.
          No chão, ela olha a sujeira e pensa o que vai fazer.
          Então, faz um feitiço para materializar uma vassoura e logo depois, começa a varrer a sujeira para debaixo do tapete e sai como se nada tivesse acontecido.
                                            (Lhaion Alexandre de Maraes Almeida)


EEB. Jairo Callado - Professora Salomé Zemke
TP5, p. 71-72
Caracterizando a coerência na inter-relação entre textos verbais e não verbais.











Visita da Articuladora do Ensino Fundamental - Professora Selma




Parte III – Proposta de atividade (120 minutos)
A. Como, nestas duas unidades, estamos trabalhando a construção de significados no texto, tanto a partir de mecanismos de coesão, quanto de marcas de relações lógicas, vamos explorar essas qualidades na elaboração de um texto.
B. Em outras oportunidades, já analisamos textos publicitários, cuja principal finalidade sócio-comunicativa é convencer os leitores para a “compra” de algum produto ou serviço.
C. Desta vez, vamos elaborar um texto publicitário que explore a construção de significados de múltiplas maneiras. Será interessante se você colaborar com seu Formador e levar para o encontro objetos ou figuras de objetos que possam ser o alvo do anúncio.

· Forme grupos de 4 ou 5 colegas para a tarefa de produzir um texto fazendo uso de linguagem verbal e não verbal.
· Cada grupo deve provocar a atenção e o interesse dos “compradores” por meio de uma frase negativa aliada a informações sobre o produto.
· Explore recursos visuais e lingüísticos que conduzam a construção de efeitos de sentido, mas que não explicitem todas as informações: crie suspense!
· Damos, como estímulo, a proposta de análise do texto abaixo.




















a) Que produto o texto está anunciando?
b) Que relação está sendo excluída, negada?
c) Que expressões são usadas para marcar essa negação?
d) Que expectativas cria essa negação no leitor?
e) Que efeito de sentido a negativa de uma relação tem sobre a afirmação de outra?
f) Como aparece a coesão inter-relacionando texto verbal e visual no anúncio?

· Ao final, cada grupo fará a apresentação de seu texto para a classe e todos devem ser convidados a dar suas opiniões sobre a construção das significações e seus efeitos no poder de convencimento atingido.

Parte IV – Avaliação da Oficina (20 minutos)
Mais uma vez, pedimos sua franqueza para avaliar os objetivos desta oficina e das atividades aqui desenvolvidas. Suas críticas e comentários serão a base para o aprimoramento de nosso trabalho.

Parte V (20 minutos)
As próximas unidades serão dedicadas à revisão, etapa fundamental na elaboração de textos. O que cabe revisar em um texto? Como torná-lo mais adequado a seu objetivo?
Até que ponto nossas preferências pessoais na escolha de vocabulário e de ordenação das informações ao elaborarmos um texto constitui nosso estilo próprio? Pensemos um pouco sobre isso, pois é do que trataremos nas próximas unidades.

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Atividades sobre Estilística