quarta-feira, 9 de abril de 2014

Variações linguísticas

Variações regionais, geográficas ou diatópicas: 
"São os dialetos, os falares típicos de uma determinada região. No Brasil esses casos são comuns, a abóbora é chamada de jerimum em alguns locais, a mandioca é chamada de macaxeira ou aipim e muitas outras palavras são diferentes de acordo com o lugar em que são faladas."
Autor: Vinícius Ferreira
Fonte: DECIFRANDO A LÍNGUA. Variações regionais. Disponível em: .

Variações regionais


“Minha vó contava uma história quandu a família tava reunida , sobri um tiu... achu qui é tiu avô, num sei... bom, essi tiu, chamava Zuardo, mais u nomi deli era pá sê Osvaldo! “. É qui quandu fôru registrá eli, disséru “Osvardo”, tão rápidu, cum um ô qui nem dava pra ouví e cum um érri nu lugar di éli, qui u iscrivão intendeu Zuardo! I intão, ficou assim...” 

Ana Cláudia, 04 de maio de 1999



 “Pois é. U purtuguêis é muito fáciu di aprender, purqui é uma língua qui  a genti iscrevi ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im portuguêis, é só prestátenção. U alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha lingua é u purtuguêis. Quem soubé falá, sabi iscrevê.”

Jô Soares, revista veja, 28 de novembro de 1990



Os diversos falares regionais – um olhar curioso







As variações linguísticas revelam o perfil dinâmico da língua
 







Olhemos, pois, em direção às palavras retratadas por Oswald de Andrade em uma de suas brilhantes criações: 

Vício na fala

Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados

http://www.revista.agulha.nom.br/oswal.html#vicio
O discurso ora proferido revela a não uniformidade da língua, em que os “telhados” vão sendo construídos a partir das relações sociais demarcadas por diversos fatores, entre eles os regionais, culturais, sociais e, por que não dizermos, contextuais. Quantos “mios”, miós”, “piós”, “teias” e “teiados” não compartilham do cotidiano linguístico de muitos usuários por esse Brasil afora, sobretudo em se tratando daquele linguajar caipira, cuja enunciação caracteriza tão somente um baixo nível de escolaridade, muitas vezes por falta de oportunidade em adquiri-la, mas que nem por isso a interlocução deixou de ser materializada. Outro aspecto, também digno de nota, refere-se à contextualização outrora mencionada (fatores contextuais), visto que se restringe ao que denominamos de adequação vocabular, mesmo tendo em vista que estamos submetidos a um padrão que nos é convencional.

Assim, “entrecortados” pelo viés da Sociolinguística, prestemo-nos ao exercício de enfatizar um destes fatores que exercem suas influências para tamanha diversidade – o fator regional. Ora, não precisamos ir muito além para percebermos a amplitude de termos típicos de cada região brasileira, todos com significados específicos. Desse modo, no intuito de norteamos nosso conhecimento no que a isso se refere, conferiremos a seguir alguns casos representativos, tendo em vista algumas regiões. Ei-las, portanto:


Expressões típicas da região Nordeste:



Expressões oriundas da região Sul:



Expressões relativas ao Norte brasileiro:

Fonte: PORTUGUÊS. Os diversos falares regionais: um olhar crítico. Disponível em: <http://www.portugues.com.br/gramatica/os-diversos-falares-regionais-um-olhar-curioso.html>. Acesso em 9 abr. 2014.
Assista ao vídeo
Variações linguísticas regionais

Mais pesquisas:
Brasil Escola: Variações linguísticas

Preconceito linguístico

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Sinais Diacríticos

Diacríticos

Um diacrítico (do grego διακρητικός, que distingue) é um sinal gráfico que se coloca sobre, sob ou através de uma letra para alterar a sua realização fonética, isto é, o seu som, ou para marcar qualquer outra característica linguística.
Exemplos:
acento agudo;
acento grave;
acento circunflexo;
trema;
til;
macron;
visto;
caron;
braquia.
No que diz respeito a acentuação gráfica das palavras, uma ideia equivocada, que geralmente se tem, é achar que são os acentos que fazem com que os fonemas modifiquem seu som. Pensa-se, por exemplo, que é o acento agudo "´" que faz com que /é/ seja pronunciado de modo "mais aberto" do que /e/. Ou então, outro exemplo, algumas pessoas ficam tentando pronunciar "corretamente" o a com crase [à] repetindo duas vezes a pronúncia da vogal [aa].
A linguística moderna esclareceu de uma vez por todas tal equívoco. Trabalhos como os de Ferdinand de Saussure, Roman Jacobson, Emille Benvenist, André Martinet, Louis Hjelmslev e muitos outros que, no século XX, proporcionaram tamanho impulso aos conhecimentos linguísticos, principalmente a linguística estruturalista, tornaram claro que, em todas as línguas, a escrita é uma representação da fala, e não o contrário como se costuma pensar. As letras são uma tentativa de representação dos fonemas da fala, mas apenas tentativa, pois as representações nunca são perfeitas o que é bastante fácil de constatar. Basta lembrar que, dentre os mais variados agrupamentos étnicos do mundo, existem povos cuja língua nem sequer tem escrita e, no entanto, tais povos (o termo "indígenas" não é adequado; "primitivos" muito menos), se não têm escrita, nem por isso deixam de ter fala, e usam-na normalmente no seu dia-a-dia.
Desse modo, os sinais diacríticos, assim como todo o sistema da escrita, nada mais são do que uma tentativa de representar os sons dos fonemas. O acento de /é/ tem meramente a função gráfica de representar esse som, preexistente na língua, que é a vogal aberta a ele associada.
fonte: Wikipedia

Discurso direto e discurso indireto

Tipos de discurso e tipos de narrador

1. Leia com atenção o que a escritora Marina Colasanti escreveu sobre sua relação com um animalzinho. Perceba também que o texto apresenta o discurso indireto, isto é, há somente a presença de um narrador.

Breve história de um pequeno amor

                Coisa mais feia é pombinho que nasceu há pouco. A pele escura, frouxa, sobra no corpo como pijama de irmão maior. Penas, nem pensar. As asas pequenas, a barriguinha gorda, as costelas aparecendo, as veias, ou que seja que vai azulando por baixo da pele, tudo parece ainda por terminar. Mas o pior é a cabeça. Grande demais para o corpo – acho que combinaria com o pelo se o esqueleto todo fosse maior -, desequilibrada sobre o pescoço magro, com um bico fino e comprido e dois olhos enormes, dois olhos saltados chegando à vida antes de todo o resto, ansiosos e meio cegos.
                Assim eram os dois. Eu os amei imediatamente.

Fonte: Colasanti, Marina. Breve história de um pequeno amor. Ilustrações Rebeca Luciani. 1 ed. São Paulo: FTD, 2013, p. 8-9.

a) No fragmento anterior o narrador só narra os fatos ou participa também deles?
O narrador narra os fatos, no entanto, em determinado trecho da história ele dá sua opinião utilizando primeira pessoa “eu acho”.
b) Retire do texto a frase em que o narrador expressa a opinião dele.
“- acho que combinaria com o pelo se o esqueleto todo fosse maior -”.
Nesta atividade seria interessante que os alunos utilizassem um lápis colorido para pintar a frase em que o narrador expressa a opinião dele.
c) Observe que recursos o escritor utiliza no texto para destacar a frase “acho que combinaria com o pelo se o esqueleto todo fosse maior”.
O travessão.

Fique atento!
·         Quando o narrador além de contar a história ainda participa dos fatos, dizemos que é um narrador-personagem, pois apresenta o texto em primeira pessoa – eu – e utiliza-se também de travessão e aspas para sinalizar esta fala.
·         Quando temos a presença de um narrador que somente narra um fato sem participar deles – em terceira pessoa – dizemos que temos um narrador-observador.

2. Agora leia a fábula de Esopo “Os viajantes e o urso” e fique atento ao narrador.

Os Viajantes e o Urso

                Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
                - O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
                - Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
                Moral da história: A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade.

a) Você observou atentamente os narradores no texto “O viajante e o urso”? Então complete a legenda de acordo com o tipo de narrador encontrado: narrador-observador (terceira pessoa) ou narrador-personagem (primeira pessoa).


Narrador-observador

Narrador-personagem 1

Narrador-personagem 2

3. Leia atentamente o texto “Contos desenhados”. Depois, utilizando lápis coloridos (de cores diferentes), pinte no texto uma cor para o narrador-personagem e uma cor para o narrador-observador.

A criança que ia fazer compras

                Uma criança ia fazer compras para sua mãe.
                - Então, o que é pra  comprar?
                A mãe disse:
                - Bem, você pode comprar um pão
e um bolo
e dois pães doces
e duas amêndoas doces
e uma banana
e dois pirulitos
e cinco uvas passas
e um pouco de algodão-doce.
                Para o vendedor a criança perguntou:
                - Bem, quanto custa tudo isso?
                Ele respondeu:
                Apenas 66 centavos.

GUSTAVSSON, Per. Contos desenhados / reunidos e contados por Per Gustavsson: ilustrações de Boel Werner; (tradução de Margareta Svensson). São Paulo: Callis, 2005, p. 42-44.

4. Utilizando ainda o exemplo do texto anterior “Contos desenhados” poderemos ainda observar a presença de discurso direto e de discurso indireto.

Discurso direto
É representado pelas falas do narrador-personagem (ou somente personagem). O narrador apresenta as falas das personagens através de travessão ou aspas. São utilizados pelo narrador alguns verbos de elocução (dizer, falar, perguntar, responder, exclamar, protestar etc.) para marcar a fala da personagem.
Exemplo:
- Por que você não pediu a sua mãe? Perguntou Ana.
Marta explicou a Ana o motivo:
- Não tive coragem, sabia que minha mão não permitiria que eu saísse sozinha.

Discurso indireto
Discurso indireto é quando temos a presença de um narrador que conta a história e reproduz a fala  e as reações das personagens. É escrito normalmente em terceira pessoa. Nesse caso, o narrador se utiliza de palavras suas para reproduzir aquilo que foi dito pela personagem.

É o registro da fala da personagem, mas essa fala é contada pelo narrador. Logo, nesse tipo de discurso, os tempos verbais são modificados para que o leitor possa entender. Utiliza-se também o recurso de citar o nome de quem fez a pergunta para que o leitor não perca o referencial da personagem.
No exemplo a seguir temos a mescla do discurso direto com discurso indireto. Veja:
- Eu posso ir com você para o cinema. Perguntou Ana.
Janete prontamente respondeu:
- Claro, adoraria.

Agora vejamos como fica o texto ao utilizarmos somente discurso indireto:
Ana perguntou a Janete se poderia ir com ela ao cinema. Janete respondeu prontamente que adoraria que Ana a acompanhasse.

Há ainda o Discurso indireto livre, no qual, a narrativa é interrompida para apresentar a fala de uma personagem, mas sem utilizar recursos gráficos como as aspas e o(s) travessão(ões) do discurso direto. As falas ou até mesmo os pensamentos das personagens aparecem repentinamente durante a narração. Nesse tipo de discurso exige-se do leitor muito mais atenção à leitura.
Veja no exemplo a seguir:
Ana estava perdida olhando a paisagem, pensando naquele menino que conhecera minutos antes na quadra da escola. Será que ele a vira? Será que também se interessara por ela? Ah! Como saber! O carro continuava cortando a paisagem, rajadas de vento e grossos pingos de chuva batiam com força no vidro do carro. O menino era tão lindo.

5. Como diferenciar discurso direto de discurso indireto:
Discurso direto
Discurso indireto
Utiliza primeira ou segunda pessoa do discurso.
- Iremos ao cinema. Tu vais conosco?
Obs.: Em muitas situações de comunicação é comum utilizarmos o pronome Você (como segunda pessoa, mas o verbo conjugado em terceira pessoa). Exemplo: Você vai conosco?
Utiliza terceira pessoa.
Minha amiga me disse que iriam ao cinema e me perguntou se eu iria com eles.
Como os verbos se apresentam no discurso direto:
a) Presente do indicativo
- Comemos muitos pastéis. – Disseram meus primos.
b) No pretérito perfeito do indicativo
- Vocês já comeram os pastéis? – perguntou minha tia.
c) No futuro do presente do indicativo
- Vocês não comprarão nada na rua. – pediu a mãe.
d) No imperativo
- Comam todos os pastéis. Insistiu minha tia.
Como os verbos se apresentam no discurso indireto:
a) Pretérito perfeito do indicativo
Meus primos disseram que haviam comido muitos pastéis.
b) No pretérito-mais-que-perfeito do indicativo
Minha tia perguntou se meus primos comeram os pastéis.
c) No futuro do pretérito
A mãe pediu que seus filhos não comprassem nada na rua.
d) No pretérito imperfeito do subjuntivo
Minha tia insistiu para que meus primos comessem todos os pastéis.
Utiliza-se o uso de pronomes demonstrativos de primeira pessoa.
- Estes pastéis estão deliciosos! – Exclamou meu primo.
Utiliza pronomes demonstrativos de terceira pessoa.
O primo dela (dele) exclamou que aqueles pastéis estavam deliciosos.
Utiliza-se verbo de elocução acompanhado de sinal de pontuação (dois-pontos).
Meu primo perguntou:
- Mãe! Tem mais pastéis?
Utilização de pontuação diferenciada do discurso direto.
Meu primo perguntou para a mãe dele se tinha mais pastéis.

1.       Veja a seguir como acontece a transformação de discurso direto em discurso indireto.
Fonte: WIKIMEDIA COMMONS. Teacher Swu. Disponível em: . Acesso em: 12 mar. 2014.

Discurso direto
- Professora!
- Que é, Joãozinho?
- Eu quero dizer uma coisa muito importante.
- Fala.
- Estou com medo de assustar a senhora.
- Pode falar.
- É o papai.
- O que tem ele?
- Sei não. Ele disse que, seu eu tirar zero este mês, alguém vai levar uma surra.
Fonte: ZIRALDO. As anedotinhas do bichinho da maçã. 11 ed. São Paulo: Melhoramentos. 2004.
Agora obseve como o mesmo texto transforma-se ao utilizarmos o discurso indireto. No entanto, perceba que se preserva o mesmo sentido do texto base.

Discurso indireto
                Joãozinho falou para a professora que queria dizer uma coisa muito importante para ela. A professora pediu que ele falasse.
                No entanto, o garotou disse que estava com medo de assustá-la. Mesmo assim, ela pediu que ele falasse. Joãozinho, então, disse que era o pai, insinuando que havia algo de errado com o pai dele. A professora perguntou o que tinha com o pai.
Joãozinho, com a maior cara-de-pau, falou que não sabia de nada. Sabia apenas o que o pai havia dito que, caso ele tirasse zero naquele mês, alguém levaria uma surra. Insinuando assim que seria a professora.

Fonte: TAVARES, Roseli. Fala direta e fala indireta. Disponível em: <http://roseartseducar.blogspot.com.br/2011/11/discurso-direto-e-indireto.html>. Acesso em: 7 mar. 2013.

7. Transforme os textos que apresentam discursos diretos em discursos indiretos, fazendo as alterações necessárias.
a)
Trancado no quarto, gritei:
- Quem está aí fora?

                Alguém estava trancado no quarto e gritou pedindo quem estava lá fora.
b)
A professora quis saber:
- Por que você faltou à prova, Carlos?
A professora perguntou a Carlos porque ele havia faltado à prova ou A professor quis saber de Calor qual o motivo de ele ter faltado à prova.

c)
A freguesa perguntou ao feirante:
- Qual é o preço da abobrinha?
A freguesa perguntou ao feirante qual era o preço da abobrinha.
d)
Ricardo concordou:
- Esta é a melhor solução.
Ricardo concordou que aquela era a melhor situação.

8. O texto “Piadinha” do escritor Ziraldo apresenta mesclado discurso direto e discurso indireto, transforme-o somente em discurso indireto, fazendo as adaptações necessárias.

O João estava vendo um álbum antigo e perguntou para a mãe:
– Mãe, quem são esses dois aqui nessa foto? Essa moça de branco e esse cabeludo de
bigode ao lado dela?
E a mãe explicou:
– Sou eu e seu pai!
– Esse é que é o papai? – perguntou o menino assustado.
– Então quem é esse careca que mora com a gente?

Ziraldo. Anedotinhas do Bichinho da Maçã. 11 ed. São Paulo, Melhoramentos, 2004.
                João estava vendo um álbum antigo e observando uma das fotos questionou à mãe quem eram as duas pessoas que estavam nela. Quem era aquela moça vestida de branco e aquele homem cabeludo e de bigode que estava ao lado da mulher. A mãe explicou que era ela – a mãe dele e o pai dele.

O menino muito assustado questionou então quem era o careca que estava morando atualmente com eles.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Os sentidos das palavras

AS palavras carregam


mais que etimologia,

carregam e comportam sentimentos

- pura filosofia -

carregam ainda toda a subjetividade

que cada palavra ansia

a satisfação, as risadas,

colo de mãe e família

lembram o doce do chocolate

que a vontade sacia.

Já a brisa, e a respiração

lembram o suave toque das mãos

em uma rosa em botão.

Já o gosto amargo da vida

quem nos lembra é incapacidade...

doença e frustração

que nos roubam a felicidade

e afligem o coração,

mas falando com sinceridade

a palavra que carrega o sentido mais triste

de tudo que no mundo existe

é a palavra MORTE

que em nossa vida faz um corte

levando as lágrimas à face,

encerrando desentendimentos,

acabando com mágoas

que não tiveram tempo de arrependimento.

Essa palavra ainda

não tem nada de subjetiva

que carrega consigo

todos os sentimentos e as rimas

e o sentido de todas as palavras

que por aqui no mundo

sobreviveram ainda.



(Rosane Hart, 24/03/2010)
 
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Avaliação

domingo, 6 de dezembro de 2009

Visitas às escolas (novembro 2009)

EEB Tenente Almachio - Professora Ema Verônica Zabendzala
Atividade desenvolvida: Revisão e Editoração de textos.
Turma: 6a série







EEB Jairo Callado - Professora Salomé Zemke
Atividade desenvolvida: Revisão e editoração de textos.
















EEB José Boiteux - Professora Luciane Pivetta
Atividade desenvolvida: Revisão, editoração e reescritura de textos.
Turma 6a série.












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